No mínimo terá 500 km mas a marca japonesa garante que quer ir até aos 1000 km de autonomia com uma só carga. Mudam os materiais e mudam também os custos, mas só lá para o final da década.

A Toyota tem sido uma das marcas que mais dinheiro tem gasto no desenvolvimento de novas tencologias no que diz respeito a híbridos e elétricos. Se têm já um grande mercado no que diz respeito aos primeiros, é nos elétricos que vem a aposta seguinte. E para isso é preciso resolver uma questão que continua a ser sensível: a baixa autonomia que as baterias atuais permitem. 

A Fiat vai lançar a variante elétrica do «mediático» 500 no mercado americano e apresentá-lo-á no seu stand do Salão de Los Angeles. Visualmente, o modelo destaca-se pela grelha e para-choque pintados de branco, assim como saias laterais e jantes especiais. Por dentro, a alavanca da caixa de velocidades é substituída por botões. 

Com mercado exclusivo nos EUA, o 500e não será propriamente um carro rentável para a marca italiana. Pelo contrário, a Fiat perderá em torno de oito mil euros por carro, devido às exigências legais de algumas regiões deste país e devido ao compromisso com a Chrysler. 

A Fiat ainda não revelou os dados técnicos deste pequeno carro elétrico, mas especula-se que o seu motor elétrico pode debitar cerca de 100 cv e que a autonomia se situe na casa dos 150 km. Para conquistar os americanos, vale até perder dinheiro num carro.

fonte:http://www.autohoje.com/

O mais recente relatório da empresa Pike Research dos Estados Unidos revelou as estratégias das montadoras para veículos elétricos plug-in PEV (Plug-in Electric Vehicle) e o possível desempenho das marcas para os próximos anos.  Segundo o estudo que abrangeu 16 marcas, a líder em 2020, deverá ser a Chevrolet.

A explicação são as alianças com fornecedores, investimento em pesquisa e estratégia de fabricação. Além disso, a marca norte americana, segundo afirma o relatório, está bem preparada para responder de forma eficaz às prováveis mudanças de mercado, ganhar penetração e liderar o segmento.

A mesma pesquisa revela que no segundo lugar ficará a Renault. Já a Ford é chamada de o "gigante adormecido" do mercado. A justificativa para isso é que a marca do oval azul tem uma estratégia forte, mas é dependente de futuros lançamentos. Segundo revela o relatório, a Toyota e a Nissan são candidatas que estarão muito próximos da liderança, limitadas apenas pelo portfólio de produtos e questões de preço.

Embora preparada para o crescimento com um amplo portfólio de PEVs e manufatura flexível, a Ford ainda não conseguiu colocar em prática os seus planos. Já a Tesla enfrentará algumas limitações, como conseguir financiamento vantajoso para seus clientes, montar rede de distribuição, comercialização e valorização dos veículos usados entre outras.

As marcas BMW, Mitsubishi e CODA, enfrentarão diversos problemas para ampliar mercado. A Honda e a Fisker receberam classificação de estratégia fraca. Entre as montadoras que ainda não lançaram produtos PEV, ou acabam de colocar seus produtos nas ruas, a Audi e a Volkswagen são competidores avaliados como sendo os mais fortes.

Globalmente, a Pike Research prevê que o mercado de PEVs, nos Estados Unidos, deverá ser de 1.750.000 unidades em 2020, e que o país continuará sendo um dos maiores mercados de veículos elétricos Plug-in.

fonte:http://carsale.uol.com.br/